Is pethidine safe during labor? Systematic review / A petidina é segura durante o trabalho de parto? Revisão sistemática

Abstract Purpose To verify if pethidine is safe for the conceptus when used during labor. Methods Systematic review in the Capes Periodicals/PubMed and MEDLINE/Virtual Health Library (BVS, in the Portuguese acronym) databases. Results A total of 17 studies published from January 1st, 2000, to September 2nd, 2016, with a total of 1,688 participants involved were included in the present review. There was no record of conceptus vitality decrease associated with low doses of pethidine being administered to mothers during labor. Conclusions Intramuscular (IM) or intravenous (IV) pethidine at low doses, of up to 50 mg, is safe to administer during labor.

Resumo Objetivo Verificar se a petidina é segura para o concepto quando utilizada durante o trabalho de parto. Método Revisão sistemática nas bases de dados dos Periódicos Capes/PubMed e MEDLINE/Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resultados Um total de 17 estudos, publicados de 1° de janeiro de 2000 a 2 de setembro de 2016, totalizando 1.688 participantes envolvidos, foram incluídos nesta revisão. Não houve registro de depressão na vitalidade dos conceptos comdoses baixas de petidina administradas às mães durante o trabalho de parto. Conclusão Petidina intramuscular (IM) ou intravenosa (IV) em baixas doses, de até 50 mg, é segura durante o trabalho de parto.

A randomized, double blind comparison of pethidine and ketoprofen as adjuvants for lignocaine in intravenous regional anaesthesia / Estudo comparativo, randômico e duplo-cego de petidina e cetoprofeno como adjuvantes de lidocaína em anestesia regional intravenosa / Estudio comparativo, aleatorizado y doble ciego, de la petidina y del ketoprofeno como adyuvantes de la lidocaína en la anestesia regional intravenosa

BACKGROUND AND OBJECTIVES: A review of all the adjuncts for intravenous regional anaesthesia concluded that there is good evidence to recommend NonSteroidal Anti-Inflammatory agents and pethidine in the dose of 30 mg dose as adjuncts to intravenous regional anaesthesia. But there are no studies to compare pethidine of 30 mg dose to any of the NonSteroidal Anti-Inflammatory agents. METHODS: In a prospective, randomized, double blind study, 45 patients were given intravenous regional anaesthesia with either lignocaine alone or lignocaine with pethidine 30 mg or lignocaine with ketprofen 100 mg. Fentanyl was used as rescue analgesic during surgery. For the first 6 h of postoperative period analgesia was provided by fentanyl injection and between 6 and 24 h analgesia was provided by diclofenac tablets. Visual analogue scores for pain and consumption of fentanyl and diclofenac were compared. RESULTS: The block was inadequate for one case each in lignocaine group and pethidine group, so general anaesthesia was provided. Time for the first dose of fentanyl required for postoperative analgesia was significantly more in pethidine and ketoprofen groups compared to lignocaine group (156.7 ± 148.8 and 153.0 ± 106.0 vs. 52.1 ± 52.4 min respectively). Total fentanyl consumption in first 6 h of postoperative period was less in pethidine and ketoprofen groups compared to lignocaine group (37.5 ± 29.0 mcg, 38.3 ± 20.8 mcg vs. 64.2 ± 27.2 mcg respectively). Consumption of diclofenac tablets was 2.4 ± 0.7, 2.5 ± 0.5 and 2.0 ± 0.7 in the control, pethidine and ketoprofen group respectively, which was statistically not significant. Side effects were not significantly different between the groups. CONCLUSION: Both pethidine and ketoprofen are equally effective in providing postoperative analgesia up to 6 h, without significant difference in the side effects and none of the adjuncts provide significant ...

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: uma revisão de todos os adjuvantes para anestesia regional intravenosa concluiu que há boas evidências para recomendar os agentes anti-inflamatórios não esteroides e petidina em dose de 30 mg como adjuvantes para anestesia regional intravenosa. Porém, não há estudos que comparem petidina (30 mg) com quaisquer dos agentes anti-inflamatórios não esteroides. MÉTODOS: em um estudo prospectivo, randômico e duplo-cego, 45 pacientes receberam anestesia regional intravenosa com apenas lidocaína ou lidocaína com petidina (30 mg) ou lidocaína com cetoprofeno (100 mg). Fentanil foi usado como analgésico de resgate durante a cirurgia. Durante as seis primeiras horas de pós-operatório, analgesia foi fornecida via injeção de fentanil e, entre seis e 24 horas, analgesia foi fornecida via comprimidos de diclofenaco. Os escores visuais analógicos para dor e do consumo de fentanil e diclofenaco foram comparados. RESULTADOS: o bloqueio foi inadequado para um caso tanto do grupo lidocaína quanto do grupo petidina; portanto, anestesia geral foi administrada. O tempo para a primeira dose necessária de fentanil para analgesia pós-operatória foi significativamente maior nos grupos petidina e cetoprofeno em comparação com o grupo lidocaína (156,7 ± 148,8 e 153,0 ± 106,0 vs. 52,1 ± 52,4 minutos, respectivamente). O consumo total de fentanil nas primeiras seis horas de pós-operatório foi menor nos grupos petidina e cetoprofeno em comparação com o grupo lidocaína (37,5 ± 29,0 mcg, 38,3 ± 20,8 mcg vs. 64,2 ± 27,2 mcg, respectivamente). O consumo de comprimidos de diclofenaco foi de 2,4 ± 0,7, 2,5 ± 0,5 e 2,0 ± 0,7 no grupo controle, petidina e cetoprofeno, respectivamente, o que não foi estatisticamente significante. ...

JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: una revisión sobre todos los adyuvantes para la anestesia regional intravenosa concluyó que hay buenas evidencias para recomendar los agentes antiinflamatorios no esteroideos y la petidina en dosis de 30 mg como adyuvantes para la anestesia regional intravenosa. Sin embargo, no hay estudios comparando la petidina (30 mg) con cualesquiera de los agentes antiinflamatorios no-esteroideos. MÉTODOS: en un estudio prospectivo, aleatorizado y doble ciego, 45 pacientes recibieron anestesia regional intravenosa con solamente lidocaína o lidocaína con petidina (30 mg) o lidocaína con ketoprofeno (100 mg). El fentanilo fue usado como analgésico de rescate durante la cirugía. Durante las 6 primeras horas del postoperatorio, la analgesia fue suministrada vía inyección de fentanilo y entre 6 y 24 h, la analgesia fue suministrada vía comprimidos de diclofenaco. Se compararon las puntuaciones visuales analógicas para el dolor y el consumo de fentanilo y diclofenaco. RESULTADOS: el bloqueo fue inadecuado para un caso tanto del grupo lidocaína como del grupo petidina; por tanto, se administró anestesia general. El tiempo para la primera dosis necesaria de fentanilo para analgesia postoperatoria fue significativamente mayor en los grupos petidina y ketoprofeno en comparación con el grupo lidocaína (156,7 ± 148,8 y 153,0 ± 106,0 vs. 52,1 ± 52,4 min, respectivamente). El consumo total de fentanilo en las primeras 6 h del postoperatorio fue menor en los grupos petidina y ketoprofeno en comparación con el grupo lidocaína (37,5 ± 29,0 mcg; 38,3 ± 20,8 mcg vs. 64,2 ± 27,2 mcg, respectivamente). El consumo de comprimidos de diclofenaco fue de 2,4 ± 0,7; 2,5 ± 0,5; y 2 ± 0,7 en el grupo control, petidina y ketoprofeno, respectivamente, lo que no fue estadísticamente significativo. Los ...

Does dexamethasone prevent subarachnoid meperidin-induced nausea, vomiting and pruritus after cesarean delivery?

Opioid-induced side effects such as nausea and vomiting and pruritus are common and may be more debilitating than pain itself. We performed a study to assess the efficacy of dexamethasone in reducing postoperative nausea, vomiting, and pruritus in patients receiving neuraxial anesthesia with meperidine. Fifty-two women undergoing cesarean section were enrolled in the study. The control group and dexamethasone group received intravenously normal saline and dexamethasone, respectively, before spinal anesthesia. The occurrence of postoperative nausea, vomiting, and pruritus was assessed for 24 h in both groups. The overall incidence of nausea and vomiting during the 24 h follow-up period was 37% and 22.2% for group saline and 20% and 12% for group dexamethasone, respectively [P=0.175, 0.469]. The incidence of pruritus was not significantly different between the two groups. Pruritus severity was significantly less in the dexamethasone group than in the saline group [P=0.019]. Prophylactic dexamethasone does not reduce the incidence of subarachnoid meperidine-induced nausea, vomiting, and pruritus in women undergoing cesarean delivery

Valoración de la analgesia y efectos colaterales con morfina vs. petidina por vía epidural en pacientes intervenidos de cirugía torácica y urológica. Hospital Nacional Arzobispo Loayza, abrilûjulio 2011 / Assessment of analgesia and side effects with epidural morphine vs. pethidine in patients undergoing thoracic and urological surgery. Hospital Nacional Arzobispo Loayza, April-July 2011

Objetivo: Evaluar y comparar la calidad de la terapia analgésica y la incidencia de efectos colaterales relacionados con el uso de morfina y petidina por vía epidural, en pacientes intervenidos de cirugía torácica y urológica. Material y métodos: Estudio observacional, prospectivo, longitudinal, analítico y simple ciego. La muestra estuvo conformada por dos grupos, de 17 pacientes cada uno, programados para cirugía torácica y urológica en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza, entre abril y julio del 2011. El grupo M recibió morfina 70 ug/kg (40 a 100 ug/kg) y el grupo P petidina 1.5 mg/kg (1 a 2 mg/kg) por vía epidural 20 minutos antes del término de la cirugía. El dolor fue evaluado durante veinticuatro horas. Los datos cuantitativos se expresaron en media y los datos cualitativos en porcentajes. Para la evaluación de las variables cuantitativas de distribución no normal se usó la prueba no paramétrica U de Mann-Whitney, para las variables cualitativas se usó la prueba X2 de Pearson y para las variables ordinales se usó ANOVA en medidas repetidas. Resultados: Los grupos fueron comparables en edad, sexo y estado físico de la ASA. La duración de la analgesia para el grupo P fue 14.7 horas y para el grupo M 14.4 horas (p = 0.9). El requerimiento de analgesia de rescate en el grupo M fue de 6 pacientes frente a 2 del grupo P (p = 0.23). Para la valoración del dolor con la escala verbal global y la escala de Andersen, las medidas variaron en el transcurso del tiempo dentro de cada grupo (p < 0.01) y se encontraron diferencias en la comparación entre los pares de grupo por cada momento a favor del grupo M (p < 0.01). Los efectos colaterales fueron menores en el grupo M. Conclusiones: La morfina administrada por vía epidural brinda mejor calidad de analgesia postoperatoria que petidina administrada por la misma vía, presentando menores efectos colaterales.

Objective: To evaluate and compare the quality of analgesic therapy and the incidence of side effects related to the use of epidural morphine and pethidine in patients undergoing thoracic and urological surgery. Material and methods:Observational, prospective, longitudinal, analytical and single blind study. The sample consisted of two groups of 17 patients each one, scheduled for thoracic and urological surgery at the Hospital Nacional Arzobispo Loayza, between April and July 2011. The group M received morphine 70 ug/kg (40 to 100 ug/kg) and group P pethidine 1.5 mg/kg (1 to 2 mg/kg) epidurally 20 minutes before the end of surgery. Pain was assessed for twenty-four hours. Quantitative data were expressed as mean and qualitative data as percentages. For the evaluation of the quantitative variables not normally distributed the nonparametric U Mann-Whitney test was used, for the qualitative variables the PearsonÆs X2 was used, and for the ordinal variables the ANOVA was used in repeated measures. Results: The groups were comparable in age, sex and ASA physical status. The duration of analgesia for group P was 14.7 hours and 14.4 hours for group M (p = 0.9). The requirement for rescue analgesia in group M was 6 patients versus 2 in group P (p = 0.23). For the evaluation of pain, the global verbal scale and the Andersen scale were used, the measures varied over the time within each group (p < 0.01) and differences in favor of the M group were found when the pairs were compared (p < 0.01). Side effects were lower in group M. Conclusions: Epidural morphine provides better postoperative quality of analgesia than pethidine administered by the same route, presenting fewer side effects.

Comparison of the analgesic profile and side effectts of tramadol vs pethidine followingurological surgery

The optimization of pain management following surgery with minimal side effects, is one the major goals of surgical and medical teams. In this randomized double blind study, sixty ASA [American Society of Anesthesiologist] class I or II patients, undergoing urological surgery, were assessed to receive either pethidine or tramadol using a standard method for general anesthesia. Pain intensity was assessed by verbal rating, through a 4-step scaling system. Results of this investigation have revealed that the mean total drug administered in tramadol group were 244.53 + 56.95 mg and in pethidine group 176.78+42.99 mg respectively. There were no significant differences in analgesic effect, observed in either group during early hours following surgery, but after 8,12 and 16 hours significant differences were observed. Analgesic properties of tramadol were almost comparable with pethidine nevertheless; pethidine was superior in some extent. No significant differences in patient's PaO2 were found, but PaCO2 at 1 and 4 hours after surgery had a greater retention in pethidine group. [P<0.001]. There was a significant reduction in respiratory rate in pethidine group at 4,8,12 and 16 hours following surgery, compared with tramadol group [P<0.001]. Incidence of dizziness was greater in patients who received pethidine [P<0.001], and sweating was higher in tramadol group [P<0.01]. Also there was a greater need for metoclopramide to overcome nausea in tramadol group [P<0.05]. Results of this study may suggest that tramadol could be considered as a safe and effective analgesic, following urological surgery as compared with pethidine

Manejo anestésico con meperidina intratecal en operación cesárea / Anesthetic procedure by intrathecal meperidine for caesarian operation

Durante el primer semestre de 1997, a 30 pacientes en buenas condiciones generales, se les practicó operación cesárea, utilizando solamente 1 mg/kg de peso corporal de clorhidrato de meperidina por vía intratecal. A todas las gestantes se les introdujo catéter peridural inerte, para continuar en caso necesario el estado anestésico con 2 mg/kg de peso lidocaína al 2 por ciento, lo cual sucedió únicamente en dos pacientes, en las que se prolongó el tiempo quirúrgico por más de 70 minutos. El bloqueo sensorial y motor se consideró excelente ya que se instaló en menos de diez minutos, y el efecto analgésico persistió varias horas, lo que permitió mejor control del dolor postoperatorio. La naúsea, el vómito y el prurito fueron los efectos secundarios que se presentaron con mayor frecuencia, pero fácilmente fueron revertidos con métodos conservadores. La inhibición simpática que condiciona la meperidina intratecal reflejó disminución de las cifras tensionales, que fueron corregidas con la perfusión parenteral de líquidos y efedrina, por lo que se recomienda la vigilancia continua del paciente cuando se aplica el medicamento por vía intratecal

Analgesia postoperatoria por administracion de meperidina por via subdural vs. peridural / Postoperative analgesia by meperidina via subdural vs peridural

Se estudiaron 90 pacientes programados para cirugia que requerian anestesia conductiva en el H.O. y H.S.G. de la ciudad de La Paz. Los objetivos del estudio fueron, determinar la analgesia postanestesica administrando meperidina por via peridural y subdural, evaluar su duracion ademas de los efectos indeseables y su tratamiento. El estudio fue prospectivo longitudinal comparativo, dividido en tres grupos; al grupo A se administro lidocaina al 5 por ciento via subdural; al grupo B lidocaina al 5 por ciento mas meperidina tambien subdural y al grupo C Bupivacaina al 0.5 por ciento mas meperidina por via peridural. Como conclusiones se observo que la meperidina prolonga el efecto analgesico del anestesico de base, aparentemente la via subdural es la que prolonga un mayor tiempo esta analgesia, pero no en la totalidad de pacientes. La meperidina por via conductiva ocasiona en la mayoria de los pacientes efectos secundarios como nauseas, vomitos, sedacion, somnolencia, los dos ultimos pueden ser efectos deseables y los dos primeros son suceptibles de ser tratados efectivamente

Buprenorfina sublingual versus meperidina intramuscular en el manejo del dolor postoperatorio en pacientes sometidas a cirugía ginecológica / Sublingual buprenorphine versus intramuscular meperidine in the post-operative pain management in patients submitted to ginecological surgery

La buprenorfina, de reciente introducción en nuestro medio, es un agonista parcial de los receptores opioides del subtipo µ con gran biodisponibilidad al ser administrada por vía sublingual (s.1) y larga duración de acción. El propósito del trabajo fue evaluar la calidad de la analgesia producida por la buprenorfina s.1 en el postoperatorio de pacientes sometidas a cirugía ginecológica, comparándola con un esquema de meperidina intramuscular (i.m.). Estudiamos en forma prospectiva, randomizada y doble ciego 27 pacientes (42 ñ 9 años), ASA i-II, sometidas a cirugía ginecológica electiva bajo anestesia general. Luego de la inducción anestésica, las pacientes fueron randomizadas en: grupo 1 (n= 12) que recibió meperidina 100 mg i.m. (intraoperatorio) y luego 50 mg i.m. c/6 horas por 48 horas; y, el grupo 2 (n= 15) que reciió buprenorfina 0,3 mg i.m. (intraoperatorio) y luego 0,2 mg s.1 c/6 horas por 48 horas en el posoperatorio. En caso de dolor se administró clonixino 100 mg i.v. a solicitud de la paciente. La evaluación posoperatoria duró 72 horas. Los pacientes que recibieron buprenorfina, tuvieron menos dolor durante todo el período en estudio que las pacientes del grupo meperidina, siendo esta diferencia significativa sólo a las 6 horas (p= 0,024). No hubo diferencias significativas en los requerimientos d clonixino, así como en el nivel de sedación, náuseas y vómitos, parámetros hemodinámicos y frecuencia respiratoria entre ambos grupos. Dos pacientes, una de cada grupo, presentaron depresión ventilaroria clínica (frecuencia respiratoria < 10 por minuto) sin problemas posteriores. Si bien beprenorfina s.1 como meperidina i.m. ofrecen un alivio adecuado del dolor después de cirugía ginecológica, la anagesia producida por la buprenorfina es superior con una incidencia similar de efectos adversos. La buprenorfina, por su facilidad de administración, se presenta como una buena alternativa para el manejo del dolor posoperatorio en cirugía de abdomen bajo

Analgesia epidural postoperatoria: estudio comparativo doble ciego entre midazolam y meperidina / Comparative double blind study between midazolam and meperidine for postoperative epidural analgesia

Se realizó un estudio prospectivo, doble ciego con el objetivo de comparar el efecto analgésico y los efectos secundarios de la inyección epidural (ED) de midazolam (MDZ) 6 mg y meperidina (MP) 50 mg. Se incluyeron a 20 pacientes sometidos a cirugía abdominal o de extremidades inferiores a quienes se les instaló un catéter ED entre L1-2 o L2-3. En sala de recuperación al referir dolor recibieron por sorteo los medicamentos disueltos en 10 ml de solución salina y se evaluaron signos vitales, escala visual análoga (EVA) y efectos secundarios. El descenso porcentual del dolor fue de 60 por ciento con MDZ y de 85 por ciento con MP (p<0.05), la duracion de la analgesia fue de 271 ñ 241 minutos con MDZ y de 318 ñ 201 minutos con MP (NS), el grado de sedación fue similar con ambos aun que más prolongado con el MDZ (NS). En conclusión, la MP a 50 mg ofrece una analgesia más potente y duradera que el MDZ ED a la dosis de 6 mg

Analgesia postoperatoria por vía epidural: estudio doble ciego entre buprenorfina y meperidina / Postoperative epidural analgesia: double blind study between buprenorphine and meperidine

Se realizó un estudio prospectivo, doble ciego con el objetivo de comparar la analgesia y los efectos secundarios de la inyección epidural de buprenorfina (Bp) 300 cmg y la meperidina (Mp) 50 mg. Se incluyeron a 20 pacientes sometidos a cirugía de abdomén electiva, ASA I, II y III a quienes se les instaló un cateter epidural entre L1-2 ó L2-3 antes de iniciar la cirugía . En recuperación al referir dolor eran sorteados para recibir Bp 300 mcg o Mp 50mg diluídos en 10 ml de solución salina. Se evaluaron signos vitales, efectos adversos y escala visual análoga. La calidad su superior en quienes recibieron Bp, ya que 8 refirieron O de EVA en algún momento, mientras que esto ocurrió sólo en 4 con Mp. La duración fue estadísticamente superior con Bp: 774 + - 330 min, contra 324 + - 216 min de los que recibieron Mp (p< 0.01). La náusea fue más frecuente con Bp (4 casos) y no se presentaron otros efectos adversos ni cambios en los signos vitales. La Bp a la dosis de 300 mcg ofrece una analgesia de mejor calidad y mayor duración que la Mp 50 mg. No hubo efectos adversos graves con ninguno de los dos medicamentos, aunque fue más frecuente la náusea con Bp.

Analgesia después de cirugía cardiaca: comparación entre Nalbufina intravenosa y Meperidina peridural lumbar / Analgesia after cardiac surgery: comparison between intravenous Nalbuphine and peridural lumbar Meperidine

El objetivo de este trabajo fue comparar la analgesia y los efectos secundarios con el uso de nalbufina (NF) IV, que es uno de los analgésicos más frecuentemente usados y la meperidina (MP) peridural (PD) por vía lumbar, después de cirugía cardiaca. Se incluyeron 20 enfermos, a 10 se les instaló un cateter PD entre L1-2 o L2-3 antes de iniciar la cirugía. Al referir dolor, a éstos se les aplicó MP 1 mg/kg diluídos en 15 ml de sol. salina al 0.9% y a los otros 10, NB 10 mg IV. Se evaluó la escala visual análoga, signos vitales, gasometría arterial y grado de sedación. La calidad de la analgesia y su duración fue estadísticamente mayor en el grupo de MP PD. Hubo un descenso leve en la Ta con la MP PD pero sin significado clínico no estadístico. El resto de signos vitales y la gasometría no sufrieron alteraciones. La sedación fue mínima en ambos grupos y solo 1 enfermo presentó vómito con la MP. Concluimos que la MP PD aplicada por vía lumbar ofrece una analgesia mejor y más prolongada que la NB IV, por lo que proponemos su uso como una mejor alternativa para aliviar el dolor postesternotomía y sin los riesgos que tiene la punción peridural torácica.

On the Degranulation of Mesenteric Mast Cells Caused by Morphine and Meperidine Hydrochloride in White Rats

Histological studies were carried out on the degranulation of mesenteric mast cells of white rats caused by injections of morphine hydrochbride and meperidine hydrochbride intravenously, intraperitoneally, and by local injection of the rat's mesentery and the following conclusions were obtained. 1. In the groups of intravenous, intraperitoneal, and local injections of morphine hydrochloride, fairly significant degranulation of the mesenteric mast cell was observed, which was probably associated with the concomitant liberation of tissue histamine derived from its source. 2. In the groups of intravenous and intraperitoneal injections of meperidine hydrochbride, the significant degranulation of the mesenteric mast ,cell was recognized. However, the local injections displayed no cytological change of the cell and no increased permeability of dermal capillaries was observed at the injecting site. 3. The degranulation of the mesenteric mast cell followed by an administration of meperidine hydrochloride was effectively inhibited after an adrenalectomy.